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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD | 2005 | 46 (3) | Page(s) 157-163


Caso ClÍnico

Osstell®: Frequência de Ressonância


a Médico Dentista Mestre em Cirurgia Oral e Maxilofacial pelo Eastman Dental Institute – Universidade de Londres Estudante de Doutoramento – Universidade de Londres Docente do Instituto Superior de Saúde do Alto Ave
b Médica Dentista Estudante de Mestrado em Oncologia Médica no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar / Instituto Português de Oncologia – Universidade do Porto

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  DOI:



Volume - 46
Issue - 3
Caso ClÍnico
Pages - 157-163
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Received on 30/09/2005
Accepted on 30/09/2005
Available Online on 30/09/2005


A medição clínica da estabilidade do implante e osteointegração são parâmetros importantes para atingir o sucesso, sendo ainda bastante empíricos e subjectivos na sua essência. A estabilidade inicial ou primária de um implante, no tempo cirúrgico da sua colocação está relacionada com a presença de alguma mobilidade do implante, qualidade óssea (classificada numa escala de (0-4) de acordo com o grau de densidade óssea) e experiência do cirurgião na preparação do leito receptor. Após formação óssea na interface implante-tecido, o grau de estabilidade ou osteointegração é por vezes verificado por percussão no implante com um instrumento, nomeadamente cabo do espelho, tentando observar qualquer tipo de movimento no implante. Embora se tratem de técnicas mundialmente praticadas, existe em termos de literatura pouco suporte destes conceitos. Verifica-se, claramente a necessidade de um método de quantificação da estabilidade dos implantes. Este método poderá permitir que a qualidade óssea e a estabilidade primária do implante sejam mensuráveis aquando da cirurgia, providenciando uma medição de linha base que indique um período de cicatrização apropriado. Um método não invasivo para quantificação da estabilidade primária do implante foi recentemente descrito por Meredith e colaboradores, com o desenvolvimento de um equipamento designado por Osstell® que mede a frequência de ressonância, através de um pequeno transdutor conectado a um implante ou pilar.


The clinical measurement of implant stability and osseointegration is important to be able to assess success, and yet it is largely empirical and subjective in nature. Initial stability of an implant fixture at the time of placement is often assessed by judging the presence of any mobility and bone quality is ranked on a scale (0-4) according to the degree of bone density and drilling resistance experienced by the surgeon. Following healing and bone formation at the implant-tissue interface, the degree of stability or osseointegration is often assessed by percussing an implant with a blunt instrument such as a mirror handle and trying to elicit any mobility by moving the fixture. Although these are widely practised clinical techniques, there is little evidence in the literature supporting these concepts. There is therefore a clearly perceived need for a quantitative method to measure implant stability. Such a measurement may enable the bone quality and primary implant stability to be assessed at the time of fixture placement, providing a baseline measurement and an indication of an appropriate healing period. A non-invasive test method to measure implant stability has recently been described by Meredith et al. This technique called Osstell® measures the resonance frequency of a small transducer which may be attached to an implant fixture or abutment.


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