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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD | 2011 | 52 (1) | Page(s) 13-15


Investigation

Correspondence between dentist and child ratings of dental anxiety in Portugal: A preliminary study

Correspondência entre médico dentista e níveis de ansiedade de crianças em consultas dentárias em Portugal: Um estudo preliminar


a University of Lisbon, Lisbon. Portugal
b University of Nottingham, Nottingham, United Kingdom
Luísa Barros - lbarros@fp.ul.pt

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  DOI:



Volume - 52
Issue - 1
Investigation
Pages - 13-15
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Received on 05/08/2010
Accepted on 22/10/2010
Available Online on 22/10/2010


The majority of dentists rely on their own judgment and experience to assess dental anxiety in children. It is important, therefore, to investigate the extent to which clinical observations relate to self-reported anxiety levels of children in the dental clinic. The present study included a wide age range of children attending two dental clinics in Portugal and specifically aimed to explore: [1] the extent to which children’s self-report and dentist’s ratings of the child’s anxiety correspond when using the same state dental anxiety picture scale. [2] How far the dentist’s ratings of the child’s behaviour correspond to their ratings of the child’s anxiety on the picture scale. Findings demonstrated that children’s self-report anxiety is not associated to either the dentist’s rating of them on the same scale, or the dentist’s rating of their behaviour. Although preliminary, these results may indicate the need for the dentists to employ formal self-report assessment measures in order to inform them of the child’s anxiety status. Future work should further investigate how dentists make an assessment of child anxiety and should employ a sample that includes children referred specifically for anxiety. ©2011 Published by Elsevier España, S. L. on behalf of Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. All rights reserved.


A maioria dos dentistas confia no próprio juízo e experiência para avaliar a ansiedade das crianças ao tratamento dentário. Assim, parece ser importante investigar até que ponto as observações clínicas estão relacionadas com os níveis de ansiedade relatados pelas crianças em consultas dentárias. Este estudo inclui um grupo de crianças com idades diversas, que frequentavam duas clínicas dentárias em Portugal, e tem como objectivos específicos determinar: [1] em que medida as autoavaliações das crianças e as avaliações dos dentistas coincidem, quando ambos os grupos usam a mesma escala pictórica para avaliação da ansiedade-estado. [2] em que medida a avaliação do comportamento da criança pelos dentistas corresponde à avaliação que estes fazem da ansiedade da criança na escala pictórica. Os resultados demonstraram que a ansiedade auto-avaliada pelas crianças não está associada nem com a avaliação realizada pelos dentistas na mesma escala, nem com a avaliação do comportamento da criança determinado pelos dentistas. Embora preliminares, estes resultados podem indicar a necessidade dos especialistas utilizarem avaliações formais com recurso a métodos de auto-relato, para obterem informação sobre a ansiedade das crianças. Trabalhos futuros necessitam pesquisar como os dentistas avaliam a ansiedade das crianças, e devem utilizar uma amostra que inclua crianças referidas especificamente por motivos de ansiedade. ©2011 Publicado por Elsevier España, S.L. em nome da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Todos os direitos reservados.


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