Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
SPEMD | 2012 | 53 (3) | Page(s) 148-152
Investigation
Safe use of ozone gas in enamel adhesion
Segurança da aplicação de ozono na adesão ao esmalte
a Faculty of Dental Medicine, University of Oporto, Oporto, Portugal
b Faculty of Dental Medicine, University of Lisbon, Lisbon, Portugal
Patrícia T. Pires - patriciapires75@gmail.com
Article Info
Rev Port Estomatol Med Dent Cir Maxilofac
Volume - 53
Issue - 3
Investigation
Pages - 148-152
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Article History
Received on 13/02/2012
Accepted on 07/05/2012
Available Online on 12/07/2012
Keywords
Abstract
Purpose: Evaluate the shear bond strength of a self-etching system to enamel pretreated with ozone and its type of fracture. Matherial and methods: Thirty sound bovine incisors were bisected and polished just before the application of the adhesive system. The adhesion area was limited to a 3-mm diameter. The specimens were randomly assigned to the experimental groups (n = 15) and composite resin cylinders were added to the tested surfaces, after the application of the adhesive according to the manufacturer’s instructions. Group G1 (AdheSE® with ozone) was previously prepared with ozone gas from the HealOzone unit (Kavo®) for 20 s, groups G2 (AdheSE®) was used as control. The specimens were stored in distilled water for 24 h at 37 °C with 100% humidity, before being thermocycled. The type of fracture was analyzed under scanning electronic microscope and the data were submitted to Shapiro–Wilk, Student’s t-test and Chi-squared statistical analyses. Results: The mean bond strengths were G1: 15.0 MPa (77.8% of adhesive fractures between enamel and adhesive) and G2: 13.1 MPa (36.4% of adhesive fractures between enamel and adhesive). Conclusion: The shear bond strength of a self-etching system was not influenced by the previous application of ozone gas. © 2012 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Published by Elsevier España, S.L. All rights reserved.
Resumo
Objectivo: Avaliar as forcas de resistência adesiva de um sistema adesivo auto-condicionador no esmalte pré-tratado com ozono e o tipo de fractura. Material e métodos: Trinta incisivos hígidos de origem bovina foram seccionados de forma a separar a coroa da raíz e polidos antes da colocação do sistema adesivo. A área de adesão foi limitada a 3 mm de diâmetro. Os espécimes foram aleatoriamente divididos (n = 15) e cilindros de resina composta foram adicionados às superfícies de teste após cada sistema adesivo ter sido aplicado de acordo com as instruções do fabricante. O grupo G1 (AdheSE® com ozono) foi condicionado com gás de ozono gerado pelo aparelho HealOzone (Kavo®),durante 20 segundos, G2 (AdheSE®) funcionou como controlo. Os espécimes foram mantidos em água destilada durante 24 horas numa estufa a 37 °C com 100% de humidade, antes da termociclagem. O tipo de fractura analisado ao MEV e os dados submetidos à análise estatística Shapiro–Wilk, Student’s t-test e Chi-squared. Resultados: As médias de resistência adesiva foram: G1:15,0 MPa (77,8% de fracturas adesivas entre o esmalte e o adesivo) e G4: 13,1 MPa (36,4% de fracturas adesivas entre o esmalte e o adesivo). Conclusão: Os valores de resistência adesiva do sistema adesivo auto-condicionador não foram influenciados pela aplicação prévia de gás de ozono. © 2012 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Publicado por Elsevier España, S.L. Todos os direitos reservados.