Abstract

Objectives: To evaluate the effects of the abutment material and the connection type on the implant-abutment connection rigidity. Methods: The study evaluated eighteen implants with three different types of connections: external-hexagon, tri-channel, and conical connection. Half of the implants were connected to titanium abutments, and the other half to zirconia abutments, forming six study groups (n=3). The implants were submitted to 1,200,000 load cycles with a force amplitude of 90 N. During load application, the implant-abutment connection rigidity was determined in each cycle. The values obtained were analyzed with the two-way ANOVA test according to the abutment and connection types. Results: Rigidity tended to increase during loading cycles. The abutment material did not influence rigidity (p=0.883). The external-hexagon connection presented lower rigidity than the internal connections, with statistically significant differences (p=0.013). Conclusions: The abutment material does not influence the implant-abutment connection’s rigidity. The external-hexagon connection proved to be less rigid and stable than the internal connections.

 

© 2022 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Published by SPEMD. This is an open access article under the CC BY-NC-ND license

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Resumo

Objetivos: Avaliar o efeito do tipo de pilar e do tipo de conexão na rigidez da ligação implante- pilar, quando o conjunto é submetido a cargas cíclicas. Métodos: Foram avaliados 18 implantes com três tipos diferentes de conexões: hexágono externo, tri-channel e conexão cónica. Metade dos implantes foram conectados a pilares de titânio e a outra metade a pilares de zircónia, formando 6 grupos experimentais (n=3). Os implantes foram submetidos a 1.200.000 ciclos de carga com uma amplitude de forças de 90 N. Durante a aplicação das cargas, foi calculada a rigidez da ligação implante-pilar para cada ciclo. Os valores obtidos foram analisados com o teste ANOVA de duas vias de acordo com o tipo de pilar e de conexão. Resultados: Verificou-se uma tendência para o aumento da rigidez ao longo dos ciclos de carga. O tipo de pilar não influenciou a rigidez (p=0,883). Quanto às conexões, o hexágono externo apresentou valores de rigidez inferiores aos verificados nas conexões internas, sendo a diferença estatisticamente significativa (p=0,013). Conclusões: Não se verificaram alterações na rigidez implante-pilar de acordo com o tipo de pilar. O hexágono externo demonstrou ser uma conexão menos rígida e estável comparativamente às conexões internas.

 

© 2022 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Publicado por SPEMD. Este é um artigo Open Access sob uma licença CC BY-NC-ND