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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD | 2019 | 60 (4) | Page(s) 163-168


Original research

Evaluation of the buccal mucosa of patients with acute lymphocytic leukemia: A case series study

Avaliação da mucosa bucal de pacientes com leucemia linfocítica aguda: Estudo de série de casos


a Faculdade de Odontologia. Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM, Brasil
b Programa de Pós-Graduação em Odontologia (PPGO). Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM, Brasil
c Centro de Apoio Multidisciplinar (CAM). Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM, Brasil
d Departamento de Patologia e Medicina Legal. Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM, Brasil
Tatiana Nayara Libório-Kimura - tliborio@ufam.edu.br, tatiana.liborio@gmail.comtliborio@ufam.edu.br, tatiana.liborio@gmail.com

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Volume - 60
Issue - 4
Original research
Pages - 163-168
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Received on 18/09/2019
Accepted on 06/12/2019
Available Online on 02/01/2020


Objectives: Prospective evaluation of the buccal mucosa of pediatric patients with acute lymphocytic leukemia (ALL) regarding its clinical aspect and expression of members from the HHV family. Methods: From September 2014 to January 2015, a series of nine consecutive patients was evaluated, with ages ranging from 2 to 14 years, in treatment at the Amazon Hematology and Hemotherapy Foundation (HEMOAM). The buccal mucosa of those patients was clinically evaluated, screened for alterations and analyzed by PCR, to search DNA from HSV-1, CMV and EBV during four moments of the pre-phase/induction phase of the chemotherapy treatment (P/I) – D0/D1, D8, D15 and D35, as well as four moments of the consolidation of the remission phase (CR) – D1, D15, D29 and D50. The protocol proposed by the Brazilian Cooperative Group for Treatment of Childhood Lymphocytic Leukemia (GBTLI ALL-2009) was followed. Results: A prevalence of 2-year-old children (66.7%, n=6) with a diagnose of B-cell ALL (88.9%, n=8) was observed. Buccal alterations were observed in 33.3% (n=3) of the patients: erythema (D35 P/I), dry lips (D8 and D15 P/I) and an episode of xerostomia (D15 P/I). None of the samples was positive for HSV-1 and CMV, but 33.3% (n=3) of the cases expressed EBV (D8 and D15 P/I). Conclusions: Buccal alterations and the presence of HSV-1, CMV and EBV in patients with ALL was inexpressive, with most of the patients being sound throughout the treatment. Thus, it cannot be affirmed that the analyzed viruses are part of the microbiome of those patients. However, it has been suggested that the presence of EBV is more expected than HSV-1 and CMV.


Objetivo: Avaliar prospectivamente a mucosa bucal de pacientes pediátricos com Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) quanto ao seu aspecto clínico e expressão de membros da família HHV. Métodos: No período de setembro de 2014 a janeiro de 2015, foram avaliados consecutivamente, uma série de nove pacientes com idades entre 2 e 14 anos atendidos na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (HEMOAM). A mucosa bucal desses pacientes foi avaliada clinicamente quanto a alterações bucais e por meio de PCR para detecção do DNA do HSV-1, CMV e EBV em 4 momentos da pré-fase/indução (P/I), sendo eles D0/D1, D8, D15 e D35, assim como em 4 momentos da consolidação da remissão (CR), sendo eles D1, D15, D29 e D50 pelo protocolo do Grupo Brasileiro de Leucemias na infância (GBTLI LLA 2009). Resultados: Foi observada maior prevalência de crianças com 2 anos de idade (66,7%, n=6), do sexo masculino (66,7%, n=6) e com diagnóstico de LLA de células B (88,9%, n=8). Alterações bucais foram observadas somente em 33,3% (n=3) dos pacientes, sendo elas eritema (D35 P/I), lábios ressecados (D8 e D15 P/I) e relato de xerostomia (D15 P/I). Nenhuma das amostras foi positiva para HSV-1 e CMV, no entanto 33,3% (n= 3) dos casos apresentaram expressão do EBV (D8 e D15 P/I). Conclusões: Alterações bucais e presença dos vírus HSV-1, CMV e EBV nos pacientes com LLA avaliados mostrou-se inexpressiva, estando a maioria dos pacientes com mucosa hígida ao longo do tratamento. Não se pode afirmar que os vírus analisados integrem a microbiota desses pacientes, no entanto, há indícios de que a presença do EBV seja mais esperada que o HSV-1 e CMV


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