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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

XXXVII Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária (SPEMD) Coimbra, 13 e 14 de outubro de 2017 | 2017 | 58 (S1) | Page(s) 12


Casos Clínicos

#029 Frenectomia: Momento de Atuação. Descrição de Casos Clínicos





Volume - 58
Supplement - S1
Casos Clínicos
Pages - 12
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Received on 30/12/2017
Accepted on 30/12/2017
Available Online on 30/12/2017


Introdução: O freio labial maxilar adquire particular importância pelos seus achados clínicos e radiográficos, existência de diastema mediano e não encerramento da sutura intermaxilar. Tratando?se de uma estrutura anatómica formada por finas pregas de membrana mucosa e tecido conjuntivo e que pode ter na sua constituição fibras musculares, tem como principal função limitar a mobilidade do lábio superior. Com o desenvolvimento da dentição temporária, o freio labial maxilar tende a assumir uma posição mais apical, sendo assim uma estrutura dinâmica. O diastema mediano é comum na dentição primária e mista, contudo com a erupção dos dentes definitivos, incisivos laterais e caninos maxilares permanentes, este espaço poderá encerrar? se. É importante prever se poderá existir uma autocorreção da situação, ou pelo contrário, quando e em que situação se deverá intervir cirurgicamente, realizar a frenectomia. A literatura atual ainda não permite concluir qual a melhor idade para realizar a frenectomia. Neste póster descrevem? se três casos clínicos. Descrição dos Casos Clínicos: Serão apresentados três casos clínicos em que o momento de atuação diverge, perante condicionalismos inerentes à situação clinica do paciente. Inicialmente, é importante realizar o correto diagnóstico para a identificação do freio labial maxilar patológico através do exame clínico e imagiológico. No primeiro caso clinico a frenectomia foi realizada precocemente, em paciente com dentição mista e sem a erupção dos caninos. Os outros casos clínicos representam cirurgias efetuadas mais tarde, em que o tratamento ortodôntico estava preconizado. Pretende?se comparar a idade do paciente e cronologia de erupção, e assim explicar a realização do procedimento cirúrgico. Discussão e conclusões: No freio labial maxilar, a frenectomia deve ser realizada após a erupção dos caninos maxilares permanentes. No entanto, quando o diastema é amplo, este procedimento necessita ser realizado precocemente para permitir o encerramento do diastema. Em dentição decídua esta cirurgia não é recomendada. Quando existe persistência do diastema, após a erupção dos caninos permanentes maxilares, a frenectomia deve ser associada ao tratamento ortodôntico, depois da colocação do aparelho fixo ou pouco tempo antes da sua remoção.


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