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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD | 2004 | 45 (2) | Page(s) 67


Editorial

Editorial


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Volume - 45
Issue - 2
Editorial
Pages - 67
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Received on 30/06/2004
Accepted on 30/06/2004
Available Online on 30/06/2004


Todos reconhecemos que a credibilidade científica das instituições universitárias em que se faz a pré-graduação em Medicina Dentária é fundamental. No entanto, é cada vez mais evidente que muitos dos conhecimentos e práticas aí adquiridas são demasiado voláteis, o que se deve, pelo menos em parte, ao elevado ritmo do desenvolvimento de novos materiais e à consequente modificação das técnicas operatórias. Em consequência dessa volatilidade, a formação contínua pós-graduada (conduzindo ou não a graduação académica) assume uma relevância crescente, quer para o profissional, quer para as entidades empregadoras, quer ainda para a sociedade em geral. A União Europeia definiu já como uma das suas prioridades o desenvolvimento da aprendizagem ao longo da vida, abrangendo esta um aspecto formal ou não-formal, isto é, podendo existir, com reconhecimento, mesmo quando realizado no trabalho, na vida social ou durante a sua experiência profissional pessoal. A discussão que hoje se faz em inúmeras reuniões científicas, algumas das quais têm decorrido em Portugal, já é mais sobre como fazer a validação e o reconhecimento das competências adquiridas pela formação e pela experiência (muitas vezes feita em cursos de ensino à distância) do que na valoração da importância das acções formativas. Esta formação contínua aberta e flexível, presencial ou à distância, tem implícita a capacidade de domínio das novas tecnologias de informação aplicadas ao ensino e à aprendizagem, nomeadamente a que é feita com recurso à Internet.


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