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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD | 2010 | 51 (3) | Page(s) 156-165


Revisão

A Review of Amalgam and Composite Longevity of Posterior Restorations


a Aluna de Pós-graduação Aperfeiçoamento em Medicina Dentária – Metodologias de Ensino em Dentisteria Operatória, Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
b Professor e Regente de Dentisteria Operatória da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
Ana Catarina Soares - ana_catarina_soares@hotmail.com

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  DOI:



Volume - 51
Issue - 3
Revisão
Pages - 156-165
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Received on 30/09/2010
Accepted on 30/09/2010
Available Online on 30/09/2010


Failure of dental restorations is a major concern in dental practice and its replacement constitutes the majority of the operative work. The purpose of this study is to review the longevity of Class I and II amalgam and direct composite restorations in posterior permanent teeth, and to discuss possible reasons for clinical failure. On average, longevity of resin composite restorations in posterior teeth is two to three times lower than amalgam restorations. The resin composite is an appropriate material to restore small Class I and Class II lesions, with margins located in enamel, on patients with low caries risk and, when complete field isolation can be achieved. The use of amalgam is preferable to the use of composite in large and complex restorations, with margins located in dentine or cement, where isolation is deficient. Durability of dental restorations is dependent upon many diferente factors, such as: operator skills, materials used, technique used, patient compliance and oral environment. The main reasons for restorations failure were secondary caries, restoration fracture, tooth fracture and marginal defects.


A falha das restaurações dentárias tornou-se uma das maiores preocupações na prática da medicina dentária e a sua substituição constitui a maior parte do trabalho do médico dentista generalista. Pretende-se com esta apresentação abordar a longevidade de restaurações em amálgama e resina composta em dentes posteriores permanentes, para as cavidades classe I e II, bem como as possíveis razões que podem levar à sua falha clínica. Em média, as restaurações em compósito nos dentes posteriores têm uma longevidade duas a três vezes menor do que as restaurações em amálgama. A resina composta é um material apropriado para a restauração de pequenas cavidades classe I e II com as margens localizadas em esmalte, em pacientes com baixo risco de cárie e nos casos em que o campo operatório pode ser adequadamente isolado. O uso da amálgama é preferível ao do compósito em restaurações extensas e complexas, com margens em dentina ou cemento, onde o isolamento é deficiente. A durabilidade das restaurações encontra-se dependente de vários factores, tais como: condicionantes do operador, material utilizado, técnica usada, colaboração do paciente bem como do ambiente da cavidade oral. As principais razões de falha são lesões de cárie secundária, fracturas do dente e da restauração e defeitos marginais.


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