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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

XLI Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária (SPEMD) 7, 8 e 9 de outubro de 2021 | 2021 | 62 (S1) | Page(s) 42


Investigação Original

#103 Impacto psicossocial das deformidades dentofaciais em pacientes com necessidade de TOCO


a FMDUP, Mestrado Integrado em Medicina Dentária UCP – Viseu

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Volume - 62
Supplement - S1
Investigação Original
Pages - 42
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Received on 07/10/2021
Accepted on 07/10/2021
Available Online on 07/01/2022


Objetivos: Esta investigação tem como principal objetivo avaliar o impacto na qualidade de vida e autoestima que as deformidades dentofaciais promovem em pacientes com necessidade de Tratamento?Ortodôntico?Cirúrgico?Ortognático (TOCO). Materiais e métodos: Este estudo transversal descritivo avaliou dois grupos de pacientes: grupo de estudo – pacientes com deformidades dentofaciais e com necessidade de TOCO e o grupo controlo – pacientes com necessidade tratamento ortodôntico convencional. A recolha de dados foi feita com dois tipos de questionários, um para avaliar a qualidade de vida (WHOQoL? BREF) e o outro para avaliar a autoestima (Escala de Autoestima de Rosenberg). Resultados: A amostra é constituída por um total de 79 pacientes: o grupo de estudo com 32 pacientes e o grupo controlo com 42 pacientes. No total da amostra a idade varia entre os 17? 48 anos e a média das idades é de 25,35 (±5,93). No que toca ao género 69,62% são do género feminino e 30,38% são do género masculino. Relativamente à autoestima a média encontrada foi de 49,94 (±7,54) e por fim a qualidade de vida, onde se obteve uma média no domínio geral de 8,45 (±1,07), no domínio físico 16,85 (±2,14), no domínio psicológico 16,53 (±2,14), nas relações sociais de 16,30 (±2,78) e no meio ambiente de 16,48 (±7,54). Conclusões: Os pacientes com deformidades dentofaciais mais acentuadas apresentaram uma qualidade de vida e uma autoestima mais baixas em comparação com o grupo controlo.


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