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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

XLI Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária (SPEMD) 7, 8 e 9 de outubro de 2021 | 2021 | 62 (S1) | Page(s) 36


Investigação Original

#085 Tratamento térmico pós-polimerização nas alterações dimensionais das resinas bis-acrilicas


a Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal

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Volume - 62
Supplement - S1
Investigação Original
Pages - 36
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Received on 07/10/2021
Accepted on 07/10/2021
Available Online on 07/01/2022


Objetivos: Avaliar o efeito de três tratamentos térmicos pós?polimerização nas alterações dimensionais de duas resinas bis?acrílicas. Materiais e métodos: Com auxílio de um molde metálico, foi produzido um total de 80 espécimes de forma paralelepipédica (25x2x2 mm). Os espécimes de cada resina foram divididos aleatoriamente por grupos de acordo com as condições experimentais estudadas (n=10). Foram assim criados 6 grupos experimentais, de acordo com as possíveis combinações entre as resinas bis? acrílicas testadas (Protemp 4 e Structur 3) e os tratamentos térmicos pós?polimerização utilizados [imersão em água a 60ºC, ação de microondas (700 W), calor produzido por secador de cabelo convencional (2000 W)]. Todos os tratamentos térmicos foram realizados durante 2 min. Para cada resina, foi também criado 1 grupo controlo sem tratamento térmico pós?polimerização. Os espécimes foram digitalizados antes e após a realização do tratamento térmico (15 e 30 min após o início da mistura, respetivamente), calculado o volume do espécime e determinada a alteração dimensional ocorrida entre as duas leituras. Os dados foram analisados com testes estatístico ANOVA (α=0,05). Resultados: Em todos os grupos ocorreu uma contração, que variou entre 0,4% para o Protemp 4 sem tratamento, e 2,3% para os espécimes de Protemp 4 imersos em água a 60°C. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre as resinas bis? acrílicas (p=0,589) ou entre os tratamentos térmicos (p=0,109), assim como não se observou interação estatisticamente significativa (p=0,498) entre estes dois fatores. Na comparação dos grupos experimentais de cada resina bis? acrílica com o respetivo grupo controlo sem tratamento térmico, também não se observaram diferenças estatisticamente significativas (Protemp 4, p=0,227; Structur 3, p=0,118). Conclusões: Os tratamentos térmicos pós?polimerização parecem não influenciar a contração de polimerização ocorrida em nenhuma das resinas bis?acrílicas estudadas.


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