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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

XLI Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária (SPEMD) 7, 8 e 9 de outubro de 2021 | 2021 | 62 (S1) | Page(s) 30


Investigação Original

#072 Hábitos parafuncionais na população residente em Portugal no contexto da pandemia Covid-19


a Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal

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Volume - 62
Supplement - S1
Investigação Original
Pages - 30
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Received on 07/10/2021
Accepted on 07/10/2021
Available Online on 07/01/2022


Objetivos: Avaliar a prevalência dos hábitos parafuncionais e da ansiedade desenvolvida durante a pandemia da Covid- 19 e, analisar a relação entre os mesmos e com as variáveis sociodemográficas, na população residente em Portugal. Materiais e métodos: Para a recolha de dados recorreu? se à aplicação do questionário online composta por 33 questões, dos quais encontravam- se incluídas perguntas sociodemográficas, da Escala de Ansiedade do Coronavirus e da Lista de Avaliação dos Comportamentos Orais. O mesmo encontrava- se disponível entre o mês de janeiro e março de 2021. A análise estatística incluiu a parte descritiva e inferencial. A última foi feita utilizando o teste t? student, One?Way ANOVA e correlação linear de Pearson (α=0,05). Resultados: A amostra foi constituída por 710 respostas válidas, sendo a maior parte constituída por mulheres. A média dos níveis de ansiedade obtida foi considerada baixa, ainda assim, foram encontrados resultados estatisticamente significativos. Quanto aos comportamentos orais, 99,9% dos indivíduos tiveram algum tipo de comportamento oral, sendo verificada uma relação estatisticamente significativa entre o mesmo e as variáveis sociodemográficas. Foi ainda verificado, uma relação estatisticamente significativa entre a Escala de Ansiedade do Coronavirus e a maioria dos comportamentos orais, contudo esta relação variava desde fraca positiva a ínfima positiva. Conclusões: De acordo com os níveis de ansiedade e prevalência dos hábitos parafuncionais verificados na amostra concluiu?se que, apesar da correlação entre as duas escalas serem estatisticamente significativas não foram clinicamente significativas.


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