Search options

Search
Search by author
Between Dates
to
Volume and Number
&
Spemd Logo

Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD - Congresso Online da SPEMD – NEXTGEN 2020 11 e 12 de dezembro de 2020 | 2020 | 61 (S1) | Page(s) 38


Investigação Original

#089 Os efeitos do tratamento ortodôntico na posição do osso hioide: um estudo retrospetivo





Volume - 61
Supplement - S1
Investigação Original
Pages - 38
Go to Volume


Received on 11/12/2020
Accepted on 11/12/2020
Available Online on 21/12/2020


Objetivos: Analisar a posição do osso hióide em relação às estruturas adjacentes numa população ortodôntica através da avaliação de telerradiografias faciais em incidência de perfil antes e após o tratamento ortodôntico recorrendo ao método do Triângulo Hioide, proposto por Bibby em 1981 e Rocabado em 1983. Materiais e métodos: Foram analisadas as telerradiografias de T0 (antes) e T1 (após o tratamento ortodôntico) de 158 indivíduos (69 do género masculino e 89 do feminino) tratados no Departamento de Ortodontia da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto. O triângulo hioideu (C3-RGn, C3-H, H-RGn) foi estudado nos subgrupos criados em função das classes esqueléticas e dentárias através da análise realizada no Software ImageJ®. O tratamento estatístico foi realizado com o software SPSS® utilizando teste T-student e análises de variância, considerando um nível de significância de 5% (p<0.05). Resultados: O aumento da distância C3-RGn foi estatisticamente significativo em pacientes com Classe II divisão 1 e com Classe II esquelética. O aumento da distância C3-H foi estatisticamente significativo em todos as Classes dentárias e esqueléticas, exceto em pacientes com Classe III dentária e esquelética. Em relação à distância H-RGn, H-H’ e o ângulo HP não foram encontradas diferenças de T0 para T1. Conclusões: Considerando a sua relação bidimensional, o osso hióide adotou uma posição mais anterior em relação à cervical (exceto na Classe III dentária e esquelética) mas a sua relação com a mandíbula não sofreu alterações estatisticamente significativas.


Supplementary Content


  Download PDF