Abstract

Objective: To evaluate the influence of light exposure time on the adhesive strength and thefailure mode of orthodontic brackets bonded to human enamel. Methods: 100 metal brackets were bonded with Transbond XT to the enamel bucal surface of human premolars. The sample was randomly divided into 5 experimental groups (n = 20) according to the light exposure time (2, 4, 6, 8 and 10 s) and light cured with an LED-curing device (1600 mW/cm2). The specimens were thermocycled (5–55?C, 500 cycles), storedin distilled water (37?C, 7 days) and tested in shear, using an Instron universal machine (1 KN, 1 mm/min). Failure mode was classified according to the Adhesive Remnant Index (ARI) using a stereomicroscope (20× magnification). Shear bond strength (SBS) data wereanalyzed with one-way ANOVA, followed by Tukey post hoc tests. The failure mode data were submitted to Kruskal–Wallis nonparametric test, followed by Tukey post hoc tests to the ranks. A significance level of 5% was set for all data. Results: The mean SBS values were 5.5 ± 1.93 MPa (2 s), 7.4 ± 1.95 MPa (4 s), 8.6 ± 1.72 MPa (6 s),9.3 ± 1.64 MPa (8 s) and 11.6 ± 2.65 MPa (10 s). Failure mode was mainly classified as Score 2.Both the SBS (p < 0.001) and the failure mode (p = 0.002) were statistically influenced by the exposure time. Conclusion: Reducing the exposure time to less than 10 s decreases the bracket bond strength. The weakest adhesive link was found at the bracket-adhesive interface.© 2014 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Published by Elsevier España, S.L. All rights reserved.

Resumo

Objetivo: Avaliar a influência do tempo de exposição na resistência adesiva e tipo de falha de brackets aplicados ao esmalte humano. Métodos: Cem brackets metálicos foram colados com Transbond XT ao esmalte vestibular de pré-molares humanos. Os espécimes foram divididos aleatoriamente em 5 grupos experimentais (n = 20) de acordo com o tempo de exposição à luz (2, 4, 6, 8 e 10 segundos) e fotopolimerizados com um aparelho LED (1.600 mW/cm2). Após termociclagem (5–55 ?C, 500 ciclos) e armazenamento em água destilada (37 ?C, 7 dias), foi avaliada a resistência adesiva ao corte (SBS), com Instron (1 KN, 1 mm/min). O tipo de falha foi classificado de acordo com o Índice de Adesivo Remanescente (ARI), utilizando estereomicroscópio (20x). Os dados de SBS foram analisados estatisticamente com ANOVA, seguida de comparações múltiplas segundo Tukey. O tipo de falha foi analisado com teste não paramétrico segundo Kruskal–Wallis seguido de comparações múltiplas às ordens segundo o método de Tukey. O nível de significância estatística foi fixado em 5%. Resultados: Os valores médios de SBS foram de 5,5 ± 1,93 MPa (2 segundos), 7,4 ± 1,95 MPa (4 segundos), 8,6 ± 1,72 MPa (6 segundos), 9,3 ± 1,64 MPa (8 segundos) e 11,6 ± 2,65 MPa (10 segundos). O tipo de falha observado foi predominantemente classificado como Índice 2. Tanto a resistência adesiva (p < 0.001) como o tipo de falha (p = 0.002) foram estatisticamente influenciados pela variação do tempo de exposição. Conclusões: A diminuição do tempo de exposição abaixo dos 10 segundos reduz a resistência adesiva dos brackets. O elo mais fraco da interface adesiva foi a união do adesivo ao bracket. © 2014 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Publicado por Elsevier España, S.L. Todos os direitos reservados.