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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

Rev Port Estomatol Med Dent Cir Maxilofac | 2017 | 58 (1) | Page(s) 17-22


Original research

Microleakage of different root canal sealers in absence of a coronal restorative material

Microinfiltração de diferentes cimentos obturadores na ausência de um material restaurador coronário


a School of Dentistry, Federal University of Amazonas, Manaus, AM, Brazil
b Superior School of Health Sciences, State University of Amazonas, Manaus, AM, Brazil
c Department of Dentistry - Endodontics Division, Health Sciences Center, Federal University of Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brazil
Lucas da Fonseca Roberti Garcia - drlucas.garcia@gmail.com

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Volume - 58
Issue - 1
Original research
Pages - 17-22
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Received on 11/09/2016
Accepted on 27/12/2016
Available Online on 31/03/2017


Objectives: The aim of this study was to evaluate the level of coronal microleakage in root canals filled with MTA Fillapex, in comparison with two root canal sealers of different bases, Sealapex and AH Plus. Methods: Sixty-six mandibular premolars were prepared and randomly distributed into three groups, according to the root canal sealer used for filling, as follows: G1 AH Plus (Dentsply-Maillefer), G2 MTA Fillapex (Ângelus) and Sealapex (Kerr Corporation). After one week in an oven (37°C, 100% humidity), the teeth were immersed in India ink for 15 and 30 days (n = 10), and then submitted to diaphanization to verify the amount of coronal microleakage using an operating microscope. The values were statistically analyzed using Kruskal-Wallis test (p < 0.05). Results: MTA Fillapex had the highest coronal microleakage values, in both periods (15 and 30 days). Coronal microleakage mean values were only significant in comparison with AH Plus group at the 15 day-period (p < 0.05). Conclusions: None of the tested cements was able to prevent coronal microleakage. However, MTA Fillapex had the worst results at 15 days.


Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de infiltração coronal em canais radiculares obturados com MTA Fillapex, em comparação a dois cimentos endodônticos de diferentes bases, Sealapex e AH Plus. Métodos: Sessenta e seis pré-molares inferiores foram preparados e distribuídos aleatoriamente em três grupos, de acordo com o cimento endodôntico utilizados para obturação, da seguinte maneira: G1 AH Plus (Dentsply-Maillefer), G2 MTA Fillapex (Ângelus) e Sealapex (Kerr Corporation). Depois de uma semana em estufa (37°C, 100% de humidade relativa), os dentes foram imersos em corante durante 15 e 30 dias (n = 10), e em seguida, submetidos a diafanização para verificar a quantidade de infiltração coronária utilizando microscópio operatório. Os valores foram analisados estatisticamente pelo teste de Kruskal-Wallis (p < 0,05). Resultados: MTA Fillapex apresentou os maiores valores de microinfiltração, em ambos os períodos (15 e 30 dias). Os valores médios de microinfiltração coronal foram significativos apenas em comparação ao grupo AH Plus grupo no período de 15 dias (p < 0,05). Conclusões: Nenhum dos cimentos testados foi capaz de evitar a microinfiltração coronária. No entanto, MTA Fillapex teve os piores resultados aos 15 dias de análise.


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