Abstract

Objective: This study aimed to evaluate the influence of the preheating of flowable compositeresins on the color stability when exposed to drinking pigmented beverages. Methods: Wave (SDI) and Tetric N-Flow (Ivoclar Vivadent) were used. One hundred andtwenty specimens (n = 10) were photo activated at different temperatures (25?C and 68?C).After curing, the specimens were immersed in distilled water for 24 h (T0) and then subjected to cola drink, grape juice, and distilled water (control) for 7 days (T1). The color of the specimens was measured using a guide spectrophotometer Easy Shade (Vita Zahnfabrik) atT0 and T1 by means of the parameters of CIE-L*a*b*, and the overall color change after T1(E) was calculated. The data were analyzed by 3-way ANOVA and Tukey test (P < .05). Results: Preheated materials showed statistically significant lower color change after immer-sion in cola drink and grape juice (P < .01). Grape juice produced statistically the greatest color change for both materials tested regardless of the temperature (P < .01).Conclusion: The preheating improved staining resistance of both flowable composites tested. Grape juice showed the highest stainability. © 2015 Published by Elsevier España, S.L.U. on behalf of Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. This is an open access article under the CC BY-NC-ND

Resumo

Objetivo: Este estudo objetivou avaliar a influência do pré-aquecimento de compósitos de baixa viscosidade na sua resistência à pigmentação diante de bebidas corantes. Métodos: Os compósitos Wave (SDI) e Tetric N-Flow (Ivoclar Vivadent) foram utilizados. Cento e vinte amostras (n = 10) foram confeccionadas com as resinas em diferentes temperaturas (25?C e 68?C). Após a fotoativação, as amostras foram imersas em água destilada por24 horas (T0) e, então, submetidas ao manchamento com refrigerante de cola, suco de uva ou água destilada (controle) por 7 dias (T1). A cor das amostras foi mensurada através de um espectrofotômetro (Easy Shade, Vita Zahnfabrik) em T0 e T1 utilizando-se os parâmetros do CIE-L*a*b*, de forma que a mudança de cor total após T1 ( _E) foi calculada. Os dados foram analisador por meio do teste ANOVA a três fatores e o pós-teste de Tukey (P < 0,05). Resultados: Os materiais pré-aquecidos mostraram estatisticamente menor mudança de cor após imersão em refrigerante de cola e suco de uva (P < 0,01). O suco de uva promoveu estatisticamente a maior mudança de cor para ambos os materiais testados, independentemente da temperatura (P < 0,01). Conclusão: O pré-aquecimento de resinas de baixa viscosidade melhorou sua resistência à pigmentação de ambos os materiais testados. O suco de uva mostrou o maior poder de manchamento. © 2015 Publicado por Elsevier España, S.L.U. em nome da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Este é um artigo Open Access sob a licença de CC