Search options

Search
Search by author
Between Dates
to
Volume and Number
&
Spemd Logo

Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD | 2015 | 56 (3) | Page(s) 144-148


Original research

Behavior of the recurrent aphthous stomatitis as a dental urgency at Vedado’s University Polyclinic

Comportamento da estomatite aftosa recorrente como urgência estomatológica na Policlínica da Universidade de Vedado


a Faculty of Dental Medicine, University of Porto, Portugal
Otília Pereira-Lopes - tilialopes@gmail.com

  Show More



Volume - 56
Issue - 3
Original research
Pages - 144-148
Go to Volume


Received on 03/03/2015
Accepted on 06/08/2015
Available Online on 06/08/2015


Aim: To evaluate the clinical behavior of reccurent aphtous stomatitis (RAS) in a Cubanpopulation. Methods: In the present study adult patients from the Vedado’s University Polyclinic (Cuba)diagnosed with RAS, from September 2009 to May 2010, were examined. Clinical classification, site, associated predisposing factors and clinical evolution of aphthae were evaluated. All patients were reevaluated at 10 and 14 days after the diagnosis to analyze the healing process. Results: Minor aphthae was the more frequent clinical variant of RAS (88.4%) followed by Major (8.4%) and Herpetiform (3.2%) aphthae. Females were more affected (67.4%) than males(22,6%). Major aphthae was more common in patients aged between 35 and 59 years old, however Minor and Herpetiform aphthae were more common in individuals aged between19 and 34 years old. Stress was a possible predisposing factor for the development of RAS inall patients. The most frequent site affected was the lip (35.7%) and the least was the palate (7.8%). Aphthae healing period was 7–10 days in 90.5% of the studied population. Conclusion: The most common clinical variant of RAS in the population studied was theMinor form, affecting mainly the female gender and the younger age groups, with a healingperiod time between 7 and 10 days. The labial mucosa was the most common site.© 2015 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Published byElsevier España, S.L.U. This is an open access article under the CC BY-NC-ND license


Objetivo: Avaliar o comportamento clínico da Estomatite Aftosa Recorrente (EAR) numa população cubana. Métodos: Os pacientes adultos que compareceram na consulta da Policlínica da Universidade de Vedado (Cuba) e foram diagnosticados com EAR, de setembro de 2009 a maio de 2010, foram examinados tendo em conta as seguintes características das aftas: forma clínica, localização, fatores de risco associados e evolução clínica. Todos os pacientes foram reavaliados 10 a 14 dias após o diagnóstico para acompanhar o processo de cicatrização. Resultados: A afta pequena foi a forma clínica mais frequente de EAR (88,4%), seguida pela afta grande (8,4%) e afta herpetiforme (3,2%). As mulheres foram mais afetadas (67,4%) do que os homens (22,6%). A afta grande foi mais frequente em pacientes com idades compreendidas entre os 35 e os 59 anos, enquanto que a aftas pequena e herpetiforme foram mais frequentes entre os 19 e 34 anos. O stress foi um possível fator de risco para o desenvolvimento da EAR em todos os pacientes. A mucosa labial foi a localização mais frequente (35,7%), enquanto que o palato foi a menos frequente (7,8%). O tempo decorrido entre o diagnóstico e a cicatrização da EAR foi de 7 a 10 dias em 90,5% da população estudada. Conclusão: A afta pequena foi a forma clínica mais comum de EAR na população estudada, afetou principalmente o sexo feminino e as faixas etárias mais jovens e cicatrizava ao fim de 7 a 10 dias. A mucosa labial foi a localização mais frequente da EAR. © 2015 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Publicado por Elsevier España, S.L.U. Este é um artigo Open Access sob a licença de CC BY-NC-ND


Supplementary Content


  Download PDF