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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD | 2016 | 57 (2) | Page(s) 104-111


Investigação Original

Prevalência da automedicação entre estudantes da Universidade do Estado do Amazonas (Brasil)

Prevalence of self-medication among students of State University of Amazonas (Brazil)


a Escola de Saúde, Universidade do Estado do Amazonas, Curso de Medicina, Manaus, AM, Brasil
b Escola de Saúde, Universidade do Estado do Amazonas, Curso de Odontologia, Manaus, AM, Brasil
c Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de Arac¸atuba, Universidade Estadual Paulista, Arac¸atuba, SP, Brasil
d Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Paulista, Curso de Farmácia, Manaus, AM, Brasil

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Volume - 57
Issue - 2
Investigação Original
Pages - 104-111
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Received on 19/07/2015
Accepted on 30/01/2016
Available Online on 04/03/2016


Objetivos: O Brasil já ocupa a quinta posição entre os países mais consumidores de medicamentos, sendo o primeiro lugar na América Latina. O presente estudo teve por objectivo verificar se esta prática é comum entre estudantes universitários da área de saúde da Universidade Estadual do Amazonas (Brasil).Métodos: Todos os estudantes universitários, distribuídos entre os cursos de enfermagem, medicina e medicina dentária; e cursando o terceiro, quarto e quinto semestres foram sub-metidos a questionários para avaliar a prevalência da automedicação. No entanto, de todos os estudantes previamente selecionados, somente 58 atenderam a todos os critérios de inclusão amostral. Resultados: Quando perguntados se já fizeram uso de medicamentos sem prescrição médica,89% dos estudantes universitários responderam sim e apenas 11% responderam não. Dor de cabeça, dores musculares, dor de garganta, febre, inflamações foram as principais queixas que levaram à prática de automedicação. Analgésicos/antipiréticos, anti-inflamatórios, antibióticos e relaxantes musculares representaram as principais classes de medicamentos utilizados para aliviar tais sinais e sintomas. Conclusões: Medidas preventivas e educativas devem ser aplicadas, contribuindo para a diminuição dos riscos causados pela automedicação, e, consequentemente, conscientizar os futuros profissionais em relação ao perigo que certos medicamentos podem representar.© 2016 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Publicado por Elsevier España, S.L.U. Este é um artigo Open Access sob a licença de CC BY-NC-ND


Objective: Brazil occupies the fifth position in the list of medical drugs consumption, being first in Latin America. The present study aimed to determine whether this practice is com-mon among students of the State University of Amazonas (Brazil). Methods: Students from the nursing, medicine and dentistry courses; and attending the third, fourth and fifth semesters were submitted to questionnaires to assess the prevalence of self-medication. However, from the students previously selected, only one hundred- -eighty completely attended to the inclusion criteria. Results: When asked if they have already used non-prescription drugs, 89% of the students answered yes, and only 11% answered no. Headache, muscle aches, sore throat, fever, and inflammation were the main complaints that led to the practice of self-medication. Anal-gesics/antipyretics, anti-inflammatories, antibiotics and muscle relaxants represented the main classes of drugs used to alleviate such symptoms and signs. Conclusion: Preventive and educational measures should be applied, contributing to the reduction of risks caused by self-medication; and consequently, educating future professi- onals regarding the danger that some medical drugs may represent. © 2016 Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária. Published by Elsevier España, S.L.U. This is an open access article under the CC BY-NC-ND license


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