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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD - Revista Portuguesa de Estomatologia Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial | 2023 | 64 (2) | Page(s) 78-83


Investigação Original

Repetibilidade do T-scan na medição da oclusão estática – Estudo clínico

T-scan repeatability in static occlusion registration – a clinical study


a Faculdade de Medicina Dentária, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal
b Instituto de Implantologia, Lisbon, Portugal
c LIBPhys-FCT UID/FIS/04559/2013, Lisbon, Portugal
Duarte Marques - duarte.marques@campus.ul.pt

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Volume - 64
Issue - 2
Investigação Original
Pages - 78-83
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Received on 25/04/2023
Accepted on 21/06/2023
Available Online on 03/07/2023


Objetivos: Avaliar a repetibilidade intra-indivíduo do registo oclusal realizado com o T-scan em dois momentos temporais. Métodos: Foram avaliados 23 voluntários com 46 medições com o T-scan (v.9) por um operador calibrado, com um intervalo de tempo de sete dias. Avaliaram-se os valores em intercuspidação e força máxima total e por dente, em cada indivíduo. A repetibilidade do aparelho foi determinada através do coeficiente de correlação intraclasse. Os resultados foram apresentados como média +/- intervalo de confiança a 95% e a sua análise realizada com recurso ao software SPSS. Resultados: Foram detetadas diferenças significativas entre medições nos dentes 12 e 11 em força máxima de mordida e 13, 12 e 11 em intercuspidação máxima entre a primeira e segunda avaliações (p<0,05). Os dois momentos temporais apresentaram um coeficiente de correlação intraclasse elevado tanto para a intercuspidação máxima como para a força máxima de mordida, com valores de 99,5% [99,4; 99,6] e 97,9% [97,5; 98,2], respetivamente. Conclusões: Os resultados obtidos neste estudo sugerem que o T-scan poderá ser considerado um meio complementar de diagnóstico oclusal e que as medições apresentam uma elevada repetibilidade intra-indivíduo.


Objectives: Evaluation of the repeatability of occlusal registration performed with the T-scan in the same individual on two different days. Methods: A calibrated operator performed 46 measurements on 23 volunteers, with a time interval of seven days using the T-scan (v.9). Maximum intercuspation and maximum force values were assessed by tooth and individual. The repeatability of the device was determined by the mean of the intraclass correlation coefficient. The results were presented as mean +/- 95% confidence interval, and the data analysis was performed using SPSS software. Results: Significant differences were found in teeth 12 and 11 in maximum force and teeth 13, 12, and 11 in maximum intercuspation (p<0.05). The two measurements performed showed a high intraclass correlation coefficient value, both for maximum intercuspation and for maximum force (99.5% [99.4, 99.6] and 97.9% [97.5, 98.2]), respectively. Conclusions: The results obtained in this study suggest that the T-scan can be considered a complementary means for occlusal diagnosis and that these measurements show high intra-individual repeatability over time.


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