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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD - Congresso Online da SPEMD – NEXTGEN 2020 11 e 12 de dezembro de 2020 | 2020 | 61 (S1) | Page(s) 34-35


Investigação Original

#081 Influência de inibidores de Metaloproteinases na resistência adesiva à dentina





Volume - 61
Supplement - S1
Investigação Original
Pages - 34-35
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Received on 11/12/2020
Accepted on 11/12/2020
Available Online on 21/12/2020


Objetivos: Testar o efeito de inibidores de metaloproteinases na resistência adesiva à dentina de um adesivo etch?and?rinse, ao longo de 6 meses. Materiais e métodos: Trinta molares humanos hígidos foram distribuídos aleatoriamente em seis grupos experimentais (n=5) de acordo com o inibidor utilizado: OPT FL (sistema adesivo etch?and? rinse de 3 passos Optibond FL sem inibidor); CHX 0,2 (Optibond FL CHX 0,2%); CHX 2 (Optibond FL CHX 2%); IE1 (Optibond FL inibidor experimental 1); IE2 (Optibond FL inibidor experimental 2); IE3 (Optibond FL inibidor experimental 3). Após a polimerização do sistema adesivo, foi sobre ele aplicado o compósito microhíbrido Filtek Z100. Os dentes foram seccionados nas direções X e Y de forma a obter palitos com secção transversal de 1±0,2 mm2. Os palitos obtidos de cada dente foram aleatoriamente divididos em 2 subgrupos e armazenados em água destilada durante 24 horas ou 6 meses. Após o período de envelhecimento, forma realizados os testes de resistência adesiva a tensões de tração numa máquina de testes universal (Shimadzu; 1 mm/min; 1KN) até ocorrer fratura. O valor médio da resistência adesiva obtida nos diversos palitos de cada dente foi utilizado como valor desse dente, considerado como unidade experimental. A superfície de fratura foi observada em estereomicroscópio e o tipo de falha de união foi classificado em adesivo, coesivo ou misto. Os dados de microtração foram analisados estatisticamente com ANOVA de medidas repetidas seguido de testes post? hoc segundo Dunnett (α=0,05). Resultados: Os valores médios de resistência adesiva variaram entre 12,9 MPa para o grupo IE1 (24 h) e 24,0 MPa para o grupo CHX 0,2 (6 m). O tempo de envelhecimento não influenciou de forma estatisticamente significativa (p=0,361) a resistência adesiva, nem se observou interação significativa (p=0,230) entre inibidores e envelhecimento. Apesar de se terem observado diferenças estatisticamente significativas (p=0,029) entre os inibidores, não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) entre os diversos inibidores e o Optibond FL sem inibidores. A falha foi predominantemente do tipo adesivo (91,8%). Conclusões: A aplicação prévia de inibidores de MMPs não influenciou a resistência adesiva ao longo de 6 meses.


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