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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD - XXXIX Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária (SPEMD) - O Congresso do Centenário Porto, 18 e 19 de outubro de 2019 | 2019 | 60 (S1) | Page(s) 46


Investigação Original

#111 Influência da presença de diastemas na morfologia periodontal em jovens adultos





Volume - 60
Supplement - S1
Investigação Original
Pages - 46
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Received on 18/12/2019
Accepted on 18/12/2019
Available Online on 18/12/2019


Objetivos: Caracterização do morfotipo periodontal associado à presença de diastemas no 2.º sextante de jovens adultos. Materiais e métodos: Foram selecionados 22 pacientes, 11 com diastemas (Grupo 1) e 11 sem diastemas nem apinhamento (Grupo 2, controlo). Em todos foi realizado um exame oral completo, uma história clinica, um protocolo fotográfico, impressões convencionais e digitais, radiovisiografias e uma tomografia de feixe cónico de modo a determinarem?se alguns dos componentes da morfologia dentária e periodontal destes pacientes. Além das medições analógicas directas e digitais, foram também efetuadas medições com recurso a programas informáticos de integração, análise e coorelação de dados digitais. Foi utilizado o IBM SPSS Statistics 23.0 para executar a análise estatística. A normalidade da distribuição foi avaliada pelo teste de Shapiro?Wilk e as diferenças médias entre os grupos avaliados com o t? test.A correlação de Pearson foi usada para avaliar a correlação entre as variáveis escalares. O nível de significância foi fixado em 0,05. Resultados: No grupo 1, a distância média entre a crista óssea e a papila no diastema mediano foi de 4,18mm± 0,64 e a distância média entre a papila e o zenith foi 4,49mm±0,81. No grupo 2, a distância média entre a crista óssea e a papila no diastema mediano foi 3,75mm± 0,38 e a distância média entre a papila e o zenith de 3,97mm±0,63. Para as duas variáveis analisadas não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Conclusões: Para a população e variáveis analizadas pode deduzir?se que o morfotipo periodontal não parece ter alterações relevantes em função da presença ou ausência de diastemas. A posição e disponibilidade de tecidos de suporte periodontais não parece ser alterada pela existência de espaços interdentários.


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