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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD - Rev Port Estomatol Med Dent Cir Maxilofac | 2018 | 59 (2) | Page(s) 67-74


Original research

Interrelationship between facial pattern, malocclusion, TMDs, head and neck posture and type of breathing in young people

Inter-relação entre padrão facial, má-oclusão, DTM, postura cervical e tipo de respiração em jovens de 12 a 15 anos


a CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde, Gandra, Portugal
b ESS-IPP, Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal
c IBMC – Instituto Biologia Molecular e Celular, i3S – Inst. Inovação e Investigação em Saúde, Universidade do Porto, Porto, Portugal
Teresa Pinho - teresa.pinho@iucs.cespu.ptteresa.pinho@iucs.cespu.pt

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Volume - 59
Issue - 2
Original research
Pages - 67-74
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Received on 02/11/2017
Accepted on 04/08/2018
Available Online on 11/09/2018


Objectives: To compare occlusal, facial, and craniocervical postural characteristics according to the breathing pattern, study the association between temporomandibular disorders’ (TMDs) class and severity, gauge the influence of the breathing pattern, head and neck posture, occlusal class, and facial pattern on TMDs severity and the lower cervicofacial ratio, and identify any prevalent differences in TMDs severity by gender. Methods: This cross-sectional study included a convenience sample of 139 individuals, 81 females (58.3%) and 58 males (41.7%), with a mean age of 13.0±0.72 years old. Data were collected from observations, medical forms and photographic records. We classified TMDs severity according to Fonseca Anamnestic Index and used Software for Postural Assessment. Results: Compared to nasal breathers, oral breathers exhibited a predominance of Class II occlusion (p<0.01), a convex profile (p<0.05), increased cervicofacial ratio (p<0.01), and a tendency for head anteriorization (p<0.05). An association between TMDs and individuals with Class II occlusion was also found (p<0.01). Oral breathers showed a greater risk of increased lower cervicofacial ratio and mild TMDs (OR: 9.64 and 4.01, respectively). Signs and symptoms of TMDs appeared in 60% of young females, though the difference between genders was not significant (p=0.290). Conclusions: We detected associations between oral breathing and head anteriorization, TMDs, Class II malocclusion, convex facial profile, and increased lower cervicofacial ratio. TMDs were associated with occlusal Class II, and oral breathing increased the risk of developing mild TMDs and increased lower cervicofacial ratio.


Objetivos: Comparar as características posturais, oclusais, faciais e craniocervicais de acordo com o padrão de respiração; estudar a associação entre a classe e a gravidade das DTM; avaliar a influência do padrão de respiração, a postura da cabeça e do pescoço, a classe oclusal e o padrão facial na severidade da DTM e proporção cervicofacial inferior; e identificar a prevalência e gravidade das DTMs por género. Métodos: Estudo transversal com amostra de conveniência de 139 indivíduos, 81 do sexo feminino (58,3%) e 58 do sexo masculino (41,7%) com idade média de 13,0±0,72 anos. Os dados foram recolhidos através de exame clínico, formulários médicos e registos fotográficos. Através dos sinais e sintomas classificou-se a severidade das DTM de acordo com o Índice Anamnésico da Fonseca e o Software usado para a Avaliação Postural. Resultados: Comparados os respiradores nasais, aos respiradores orais, estes exibiram predominância de oclusão de Classe II (p<0,01), perfil convexo (p<0,05), aumento da relação cervicofacial (p<0,01) e tendência de anteriorização da cabeça (p<0,05). Uma associação entre DTM e indivíduos com oclusão Classe II também surgiu (p<0,01). Os respiradores orais apresentaram maior risco de aumento da relação cervicofacial inferior e DTM moderadas (OR: 9,64 e 4,01, respetivamente). Sinais e sintomas de DTM apareceram em 60% das mulheres jovens, embora a diferença entre os sexos não tenha sido significativa (p=0,290). Conclusões: Foram detetadas associações entre respiração oral e antecipação da cabeça, DTM, má oclusão de Classe II, perfil facial convexo e aumento da relação cervicofacial mais baixa. As DTM foram associadas à Classe II oclusal e a respiração oral aumentou o risco de desenvolver DTM leves e aumentou a proporção cervicofacial mais baixa.


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